MALLEUS MALEFICARUM (MARTELO DAS BRUXAS


O Malleus Maleficarum (traduzido para português como Martelo das Feiticeiras ou Martelo das Bruxas) é um livro escrito em 1484 e publicado em 1486 (ou 1487), por dois monges alemães dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger, que se tornou uma espécie de "manual contra a bruxaria".
O livro foi amplamente utilizado pelos inquisidores por aproximadamente duzentos e cinqüenta anos, até o fim da Santa Inquisição, e servia para identificar bruxas e os malefícios causados por elas, além dos procedimentos legais para acusá-las e condená-las.
O Malleus Maleficarum traz inúmeras e exageradas descrições e, até certo ponto, apelativas e incoerentes. O livro divide-se em três partes distintas, sendo que cada parte subdivide-se em capítulos chamados de Questões. A primeira parte, que contém dezoito questões, ensina a reconhecer bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes. A segunda parte traz apenas duas questões, mas a primeira está subdividida em dezesseis capítulos e a segunda em oito capítulos. Esta segunda parte expõe os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os detalhadamente, e os métodos para desfazê-los. A terceira e última parte, que contém uma introdução geral e trinta e cinco questões subdivididas, condiciona as formalidades para agir "legalmente" contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las, tanto nos tribunais civis como eclesiásticos.

Grandes Iniciados "José do Patrocínio"


 Se toda a propriedade é roubo, a propriedade escrava é um roubo duplo, contrária aos princípios humanos que qualquer ordem jurídica deve servir." Não se tratava apenas de uma retórica inflamada de nítida inspiração socialista, nem de um mero exercício de propagandismo desabusado que se poderia esperar de um dos jornalistas mais famosos do país. Filho de um padre com uma escrava que vendia frutas, José do Patrocínio (1853 – 1905) sabia do que estava falando: senhor por parte de pai, escravo por parte de mãe, vivera na pele todas as contradições da escravatura.
Nascido em Campos (RJ), um dos pólos escravagistas do país, mudou-se para o Rio de Janeiro e começou a vida como servente de pedreiro na Santa Casa de Misericórdia do Rio. Pagando o próprio estudo, formou-se em farmácia. Em 1875, porém, descobriu a verdadeira vocação ao um jornal satírico chamado "Os Ferrões” Começava ali a carreira de um dos mais brilhantes Jornalistas brasileiros de todos os tempos. Dono de um texto requintado e viril, José do Patrocínio - que de início assinava Proudhon -- se tornou um articulista famoso em todo o país. Conheceu a princesa Isabel, fundou seu diário, a "Gazeta da Tarde" virou o "Tigre do Abolicionismo".
SALOMÃO
Brasil – A terra de Ophir



(Trechos extraídos de Arthur Franco em "A Idade das Luzes".)


Se parece estranho o conhecimento de terras a Ocidente antes de Colombo, é por pura desinformação histórica. O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu em 1900: "Diodoro de Sicília (90-21 ac), 45 anos antes da Era Cristã, escreveu grande número de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a América com o nome de ilha, porque ignorava sua extensão e configuração. Essa expressão de ilha é muitas vezes empregada por escritores da Antigüidade para designarem um território qualquer. Assim vimos que Sileno chama ilhas a Europa, Ásia e África. Na narração de Diodoro, não é possível o engano quando descreve a ilha de que falamos: Está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada no Ocidente”

Loja Maçônica União Constante


A Loja Maçônica União Constante completou este ano 170 anos (foi fundada em 13.06.1840 no Oriente de Rio Grande - RS). Alguns fatos curiosos, dignos de registro:

- A Bíblia utilizada na Loja é de uma edição de 1848, ofertada à Loja pelo escritor francês Victor Hugo, também maçom.
- O herói farroupilha Giuseppe Garibaldi, de nacionalidade italiana, foi iniciado em 1836 na Loja Asylo da Virtude, antecessora da União Constante.
- Em 1847 o líder farrapo, Irmão Bento Gonçalves da Silva, foi o portador da Carta Constitutiva da Loja União Constante.
- Nos idos de 1873 veio a falecer em Rio Grande, em decorrência de grave enfermidade, um jovem tripulante de um navio alemão, cujo nome era Friedrich Christian Koch. Da Alemanha chegou à Loja um pedido da família para que fosse dado um repouso cristão ao marinheiro falecido. Atendendo à solicitação, a Loja União Constante mandou construir um túmulo digno no então Cemitério Protestante, onde ainda repousam os restos mortais do estrangeiro. Desde então o túmulo tem sido mantido e conservado com zelo por todas as administrações da Loja.

Nove conselhos do Ir.'. Abrahan Lincoln








 


 

Quem foi o Irmão.'. Abraham Licoln?

                                    Abraham Lincoln (12 de fevereiro de 1809 — 15 de abril de 1865) serviu como o 16° Presidente dos Estados Unidos de março de 1861 até seu assassinato em abril de 1865. Ele liderou o país de forma bem-sucedida durante sua maior crise interna, a Guerra de Secessão, preservando a União e abolindo a escravidão. 

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MAÇONARIA E REVOLUÇÃO FARROUPILHA : "NA HOMENAGEM AO PASSADO A CERTEZA DO FUTURO"



Meus Irmãos
... repasso texto que deverá sair no jornal regional a respeito do evento que tivemos a honra de estarmos presentes servindo mais uma vez de testemunho ocular da história, que, planejada por mentes de consciência expandida e executada por mãos de construtores sociais,  haverá de continuar a  gerar mais frutos em prol de uma humanidade mais feliz e mais próspera.
com um TFA
Getulio Rogerio Arbo Pavlak - GL/RS

A maçonaria e a proclamação da Independência do Brasil


A maçonaria e a proclamação da Independência do Brasil - Escrito por Dariam Gomes Villela - site GOSP.
Segundo o autor José Castellani, a obra máxima da maçonaria brasileira e a única de que ela participou de fato, como instituição, foi a independência do Brasil. Isso ocorreu em 1822. Neste mesmo ano, os maçons brasileiros criavam a primeira obediência nacional, o Grande Oriente Brasílico, ou Brasiliano, que posteriormente viria a ser o Grande Oriente do Brasil. Porém, esse mesmo autor também afirma que a independência política do país não foi obra exclusiva da maçonaria. D. João deu o primeiro passo quando elevou o Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves em 1815.
Durante a Revolução Pernambucana de 1817, muitos patriotas brasileiros foram executados e em 1818 D. João expediu alvará declarando criminosos e proibidas todas e quaisquer sociedades secretas.  Determinou também pena de morte a seus integrantes e aos que participassem de suas atividades. O alvo era a maçonaria. Entretanto, vários maçons brasileiros, correndo os riscos inerentes, continuaram seus trabalhos políticos sob a capa de sociedades recreativas e culturais. Os maçons naquela época eram considerados subversivos tanto em Portugal, como no Brasil.

Pai Nosso Templário

Pai Nosso Templário

SENHOR, perdoa-me se não rezo a oração que teu filho nos ensinou, pois julgo-me indigno de tão bela mensagem. Refleti sobre esta oração e cheguei às seguintes conclusões:
Para dizer o "PAI NOSSO", antes devo considerar todos os homens, independentemente de sua cor, raça, religião, posição social ou política, como meus irmãos, pois eles também são teus filhos; devo amar e proteger a natureza e os animais, pois se tu és meu pai, também és meu criador, e quem criou a mim, também criou a natureza.
Para dizer "QUE ESTAIS NO CÉU", devo antes fazer uma profunda análise em minha consciência, procurando lembrar-me de quantas vezes te julguei como um celestial pai, pois, na realidade, sempre vivi me preocupando com coisas materiais.
Para dizer "SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME", devo antes verificar se não cometi sacrilégios ao adorar outros deuses até acima de ti.
Para dizer "VENHA A NÓS O VOSSO REINO", devo antes examinar minha consciência e procurar saber se não digo isto apenas por egoísmo, querendo de ti tudo, sem nada dar em troca.
Para dizer "SEJA FEITA A VOSSA VONTADE", devo antes buscar meu verdadeiro Ser e deixar de ser um falso Cristão, pois a tua vontade é a união fraternal de todos os seres que criastes.
Para dizer "ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU", devo antes deixar de ser mundano e me livrar dos desenfreados prazeres, das orgias, do orgulho e do egoísmo.
Para dizer "O PÃO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE", devo antes repartir o pão que me destes com os meus irmãos mais carentes e necessitados, pois é dando que se recebe; é amando que se é amado.
Para dizer "PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO TEMOS PERDOADO A QUEM NOS TEM OFENDIDO", devo antes verificar se alguma vez tornei a estender minha mão àquele que me traiu; se alimentei àquele que me tirou o pão; se dei esperanças e acalentei àquele que me fez chorar; pois só assim terei perdoado àquele que me ofendeu.
Para dizer "E NÃO NOS DEIXAI CAIR EM TENTAÇÃO, MAS LIVRAI-NOS DO MAL", devo antes deixar limpo o foco de meus pensamentos; amparar a mão estendida; socorrer o pedido de aflição; alimentar a boca faminta; iluminar os cegos e amparar os aleijados, ajudando a construção de um mundo melhor.
E finalmente, para dizer "AMÉM", deverei fazer tudo isso agradecendo ao meu Criador, cada segundo de minha vida, como a maior dádiva que poderia receber. No entanto Senhor, embora procure assim proceder, ainda não me julgo suficientemente forte, no intuito de tudo isto te prometer e cumprir. Perdoa-me, Senhor meu Pai, porém minha perfeição a tanto ainda não chegou

Equinócios e Solstícios



Ao longo do ano vamos observando mudanças nas estações do ano. Ouvimos falar em equinócios e solstícios, sempre relacionados com essas mesmas estações. Apesar destes dois termos - equinócios e solstícios – serem falados com alguma frequência nem sempre são totalmente compreendidos. Vamos então abordar este assunto.

As estações do ano ocorrem porque a Terra possui um eixo de rotação com uma inclinação de 23,5º em relação à perpendicular da orbita da Terra em volta do Sol, à eclíptica, que é o mesmo que dizer que o equador da Terra apresenta uma inclinação de cerca de 23,5º em relação ao plano orbital. Esse eixo de rotação fica sempre apontado na mesma direção ao longo do ano. È essa inclinação que faz com que a incidência da luz solar seja diferente entre o hemisfério norte e o hemisfério sul em grande parte do ano (exceto quando ocorrem os equinócios).

O maçom e o “Super-homem‟ de Nietzsche: "Assim falou Zaratustra" Ir∴ Ubyrajara de Souza Filho


A maçonaria não é religião. A crença no Grande Arquiteto do Universo na maçonaria é uma realidade filosófica, e não dogmática, traduz uma ideia de entidade dinâmica, um foco social que evolui enquanto se mescla a moralidade e as necessidades da época, moldando e guiando o maçom em seu processo evolutivo de construção de um novo homem. Para a maçonaria a ideia de Deus resulta da consciência, e as exteriorizações do seu culto não passam de um sentimento íntimo que se pode traduzir das mais diversas maneiras. Ao mesmo tempo, a maçonaria não se prende a um determinado sistema filosófico porque isso seria tirar de seus adeptos a liberdade de interpretação de seus símbolos, alegorias e mitos, os obrigando a seguir um determinado caminho, o que seria negar a sua própria pregação de liberdade de pensamento.

INDAGAÇÕES MAÇONICAS

INDAGAÇÕES
a) O que é Maçonaria? – Espalhada pelos quatro cantos do mundo, albergando as mais diversas classes sociais, tendo por divisa a LIBERDADE, a IGUALDADE e a FRATERNIDADE, a Maçonaria é uma Instituição essencialmente iniciática, filosófica, educativa, filantrópica e progressista. Proclama a prevalência do espírito sobre a matéria, pugna pelo aperfeiçoamento moral, intelectual e social da humanidade, por meio do cumprimento inflexível do dever, da prática desinteressada da beneficência e da investigação constante da verdade, diz uma das suas conceituações.

"AS PENEIRAS DE HIRAM"



Meia noite em ponto. Mais uma jornada de trabalho terminada. Cansado de mais um dia de trabalho, Mestre Hiran recostou-se sob o frescor do Ébano para um merecido descanso.

Eis que, subindo em sua direção, aproximou-se seu discípulo predileto, relatando-lhe:
- Mestre Hiran... Vou lhe contar o que me disseram do segundo Mestre Construtor ...
Hiram, com sua infinita sabedoria responde:
- Calma meu Mestre predileto, antes de contares algo que possa ter relevância, já fizestes passar a informação pelas Três Peneiras da Sabedoria?
- Peneiras da Sabedoria ??? Não me foram mostradas, respondeu o discípulo.
- Sim, respondeu Hiram. Só não te ensinei porque não era chagado o momento. Deves passar toda informação recebida primeiro pela peneira da VERDADE, e eu te pergunto:
- Tens certeza de que o que te contaram é realmente a verdade?
Meio sem jeito o discípulo respondeu:
- Bom, não tenho certeza realmente, só sei que me contaram.
Hiram continua. Então se não tens certeza, a informação vazou pelo furos da primeira peneira e repousa na segunda, que é a peneira da BONDADE. E eu te pergunto.
- É alguma coisa que gostarias que dissessem de ti?
- De maneira alguma, Mestre Hiram ... Claro que não.
Então a tua estória acaba de passar pelos furos da segunda peneira e caiu nas cruzetas da terceira e última peneira, a da JUSTIÇA e te faço a derradeira pergunta:
- Achas necessário passar adiante essa estória sobre teu irmão e companheiro?
- Realmente Mestre Hiram, pensando a luz da razão, não há necessidade.
- Então acaba de vazar pelo furos da terceira peneira, perdendo-se na areia. Não sobrou nada para contar.
- Entendi poderoso Mestre Hiram, doravante minhas palavras serão norteadas por estes ensinamentos.
- Es agora um Mestre completo e terminaste teu aprendizado. Volta a teu povo e constrói teus templos a glória do Poderoso.

Desfile de 7 de Setembro no Oriente de São Paulo - "Batalhão Maçônico"



BATALHÃO MAÇONICO EM DESFILES. 

SÃO PAULO - Depois de quase dois meses sem chuva forte em São Paulo, o desfile de 7 de Setembro no Sambódromo do Anhembi aconteceu debaixo de chuva. A chuva começou por volta de 6h30m na capital paulista e se prolongou até depois de 11h30m, quase já no encerramento do desfile. O show aéreo que estava programado pela Aeronáutica teve que ser cancelado.
Mesmo com o frio - a temperatura ficou por volta de 17 graus e da chuva fria - as arquibancadas do Sambódromo estavam praticamente lotadas. Por volta de 7h30m já havia gente chegando.
Os organizadores previam 30 mil pessoas de público, mas o público estimado foi de 15 mil pessoas.
O desfile começou com a passagem dos oficiais da reserva do Exército, que foi antecipada para às 10h por causa da chuva. Em seguida, aconteceu o desfile cívico, com o "Batalhão Maçônico", com 70 integrantes, desfilam por incentivo do irmão Gino Struffaldi (MI/33º/96 anos) os maçons desfilaram, na Av. Olavo Fontoura, 1215 - Capital – SP (Sambódromo-Anhembi) formando o chamado "Batalhão Maçônico", indo a frente o irmão "Coronel Mendes" (MI/33º); Depois foi a vez dos militares. Passaram os cadetes da Marinha, que levaram um barco para o Anhembi, do Exército e em seguida veio a Tropa de Choque da Polícia Militar, que trouxe os cães e viaturas, acompanhados da banda da Polícia Militar. As viaturas antigas da Polícia Militar fizeram sucesso entre o público, que aplaudiu a passagem. A cavalaria da Polícia Militar também recebeu aplausos.
Os soldados da Guarda Civil Metropolitana desfilaram e, mesmo com a exibição aérea cancelada, os homens da Aeronáutica se apresentaram. Cerca de 8 mil pessoas, entre militares e civis, passaram pela pista do Anhembi.
Desfile de 7 de Setembro no Oriente de Belem do Pará/PA - "Batalhão Maçônico"
7 de Setembro de 2010, em Belém do Pará, evento de desfile, em homenagem a Independência do Brasil, que foi prestigiada por varias autoridades do GOEPA, o GM-PA Waldemar Coelho, Secretários, Veneráveis, MI, Deputados e demais Irmãos, o desfile foi realizado na Aldeia Cabana, Avenida Pedro Miranda, no Bairro da Pedreira, precisamente às 09:00 horas.
Fotos do Album do irmão Sergio Quirino.
Obs. Na Inglaterra os maçons costuma desfilar paramentados e são desfiles com mais de 200 irmãos.

Método de trabajo desde la piedra bruta




Para los antiguos masones operativos, la piedra bruta era la materia prima con la que finalmente iban a construir catedrales, edificios, castillos, palacios, templos y todo lo que el maestro arquitecto pudiera diagramar para generar un producto bello, fuerte y generalmente provisto de una alta carga de simbolismo.
El valor agregado de la piedra iba en aumento a medida que se realizaba sobre ella un trabajo cada vez mas fino, y generalmente a los trabajadores se les pagaba por unidad terminada, lo que se conoce como trabajo a destajo.
En la moderna Francmasonería ya no se trabaja sobre piedras minerales, sino sobre "piedras humanas", pero el proceso de elaboración del producto terminado, viene a ser exactamente el mismo.

Debido a 
frecuentes errores entre los masones actuales que hablan de pulir la piedra bruta, se hace necesario aclarar y explicar adecuadamente cuales eran los distintos pasos del proceso de elaboración de las mal llamadas piedras cúbicas, que en su mayoría eran paralelepípedos de sección cuadrada o de sección rectangular. Las verdaderas piedras cúbicas suelen ser muy pocas en una construcción.

Debe quedar claro desde un comienzo, que jamás un masón operativo iba a ponerse a pulir una piedra en estado bruto.
Justamente por lo tosco del material, lo que el trabajador debía hacer era 
desbastar esa porción pétrea hasta quitarle las partes sobrantes, y darle un formato adecuado para el siguiente paso en el proceso, que sería el tallado.
Una vez desbastada la piedra, estaba en condiciones de ser tallada. Y ya no hablamos de una piedra bruta, sino de una piedra desbastada.
El tallar la piedra, posiblemente no haya sido tarea de los mismos obreros encargados del desbaste, ya que se necesita una mayor precisión y delicadeza en la tarea.
Tallar la piedra significa una gran evolución en el espíritu humano, por sobre la simple tarea de desbastar. Una evolución de muchos miles de años y ya veremos por que.

Una vez tallada la piedra y con el formato final adecuado a las necesidades de ese momento, la piedra podía pasar a un último proceso que es el pulido.
No siempre las piedras eran pulidas, ya que es un trabajo demasiado fino e innecesario para algunos sectores de las edificaciones a donde no llegaría jamás la vista del hombre.
Las piedras pulidas eran las que quedarían expuestas, y no tocaba a todas ellas el mismo nivel de pulimento, sino que también eso dependía del lugar en la edificación que deberían ocupar.
No tenía el mismo pulido una piedra de un frontispicio, que la de una pared lateral; y las piedras con molduras sobrellevaban el mayor trabajo de pulido, al igual que los mármoles y granitos espejados.
Además es importante tener en cuenta que el pulido mas fino siempre se realizaba sobre la cara que quedaría expuesta, y no sobre las otras cinco caras que iban a permanecer ocultas a la vista.

Tan importante es diferenciar el desbastado, el tallado y el pulido de las piedras, que hasta la historia del hombre sobre la Tierra se divide de la misma forma. Según terminología acuñada por 
John Lubbock en 1865, los períodos a comparar serían los siguientes:
- La Edad de Piedra temprana: corresponde al período que va desde la aparición del hombre hasta hace unos doscientos mil años atrás. Es el período más burdo de la historia humana, el más torpe y el que cuenta con menos detalles destacados.
- La Edad de Piedra tallada: conocida también como el Paleolítico o antigua Edad de Piedra. Desarrollada hasta unos diez mil años atrás, es la época en que el hombre creó herramientas tallando la piedra (dejó de usar solo huesos y palos), y pasó a fabricar sus armas, sus utensilios y sus útiles de labranza con piedras talladas.
- La Edad de Piedra pulida: conocida también como el Neolítico o nueva Edad de Piedra. Desarrollado hasta unos 4000 años antes de la Era Cristiana, es el momento en que el hombre además de tallar la piedra, aprendió a pulirla para darle las más finas y suaves terminaciones.

Llevando estas elementales nociones de Historia del espíritu humano, al estricto campo de la moderna 
Masonería especulativa, y sabiendo que a cada grado simbólico le corresponde un determinado tipo de trabajo sobre la piedra, comprendemos entonces que viene a resultar inapropiado confundir cosas tan distintas como el desbastado, el tallado y el pulido de una simple piedra.
La moderna Francmasonería utiliza las herramientas del antiguo masón operativo como parte de una analogía, en la cual las piedras brutas serían los seres humanos comunes y corrientes, que a través de un proceso de trabajo sobre sí mismos, deben llegar a retirar sus partes mas toscas para acercarse a algo mas fino y delicado, tanto en lo estético como en lo moral.
Recordemos que al comienzo de la Masonería moderna, la cultura y el conocimiento eran potestades de los sabios y de los estudiosos.
En una época en que muchos monarcas europeos no sabían leer ni escribir, con mayor razón el grueso de los pueblos tampoco tenía acceso masivo a la cultura, por lo que las Logias masónicas del 
Siglo XVIII eran eminentemente educativas.
Justamente el Diccionario de la 
Real Academia Española, en su tercera acepción define la palabra “desbastar” como: Quitar lo basto, encogido y grosero que por falta de educación tienen algunas personas.

El masón 
Aprendiz, tiene justamente la tarea de desbastar su piedra bruta, de educarse y de quitar de sí sus partes más toscas y torpes.
Es su deber el silencio dentro de la logia, y en la búsqueda de aumentar la precisión de sus trabajos, debe observar al detalle la labor de los Compañeros y los Maestros de su Taller.

El 
Compañero masón, ya ha pasado por la etapa del Aprendiz y ahora su responsabilidad aumenta. Observando y aprendiendo de quienes tienen mayor experiencia ha desbastado su piedra, y puede comenzar con el tallado.
Tallar su propia piedra es la tarea del Compañero, pero ya no hablamos de una piedra bruta, sino una piedra con forma y volúmenes bien determinados.
Dijimos antes que muchas veces las piedras para los edificios no se pulían, sino que se usaban solamente talladas.
Esa es la gran importancia del grado de Compañero. Su piedra tallada, su trabajo culminado, ya es útil para la edificación de la Sociedad.

El 
Maestro masón, tiene un grado que por mucho tiempo no se utilizó en la moderna Francmasonería.
Las logias o talleres de los antiguos masones operativos, estaban generalmente integradas por Aprendices y Compañeros, ya que los Maestros venían a ser los 
“contratistas” de las obras, y configuraban la parte patronal.
Sin embargo el grado de Maestro apareció en las logias especulativas, y su trabajo sobre la piedra tallada es simplemente pulirla, hacerla suave, eliminar las rugosidades y retocar los pequeños errores que pudiera haber dejado el Compañero.

Y no hablamos de la tarea de enseñar que tendría el Maestro, porque en nuestro análisis estamos hablando de una misma persona que fue profano una vez, desbastó su piedra bruta como 
Aprendiz, como Compañero tuvo que tallar la piedra previamente desbastada, y como Maestro y una vez en la cumbre de los grados simbólicos, tuvo como tarea pulir su propia piedra hasta dejarla suave y purificada de todo error o imperfección.

Obviamente estas analogías son ideales y muchas veces utópicas dentro de la carrera masónica de un Ser Humano, pero es muy importante tener en cuenta las diferentes etapas en el trabajo de piedra individual.
Por ello no debe hablarse de la piedra bruta como si en todo momento estuviéramos paralizados en la primera etapa de la evolución.
Es completamente erróneo hablar de tallar la piedra bruta, y el error deviene burdo y grosero cuando se habla de pulir esa piedra bruta.
El pulido es tarea del Maestro masón, y ningún ser medianamente inteligente se pondría a pulir una piedra bruta. Tampoco a tallarla, ya que la tarea del Compañero se hace solamente sobre una piedra previamente desbastada.

Pero llevemos estos errores teóricos al campo práctico y de la casuística. 
¿Qué pasaría cuando un masón se pone a pulir su piedra bruta?
Empezando por el 
Aprendiz, estaría haciendo un trabajo vano por varias razones. No solo que jamás desbastaría sus partes más groseras, burdas y torpes, sino que estaría realizando un trabajo que no le corresponde y que además no conoce. 
El resultado sería un masón fracasado.
Generalmente estas personas duran poco en la Institución, y si permanecieran en ella, serían altamente 
nocivas para la Fraternidad y para la Sociedad en su conjunto. Son solo piedras brutas brillantes, que nada quitaron de lo grosero que les sobraba, y que seguramente están resentidas con el método masónico ya que no comprendieron nunca su labor y su función, pero su tosquedad ahora es un poco más llamativa y suave.

Siguiendo con el 
Compañero, el error aquí es doble aunque los perjuicios no llegan a ser tantos.
Un Compañero nunca debería trabajar en forma alguna sobre una piedra bruta. Si lo hace es porque 
aún sigue siendo un principiante Aprendiz, que todavía tiene que seguir desbastando su piedra antes de empezar el trabajo mas fino.
Tenemos aquí el caso de Aprendices que han recibido un aumento de salario antes de tiempo, cuando aún no habían desbastado sus aristas torpes, y su piedra quizá no tiene el formato básico de paralelogramo que se requiere de él.
Estos Compañeros llevan sobre sí el vicio de la soberbia, y será muy difícil que vuelvan a tener una oportunidad de quitarse sus sobrantes más toscos e informes.
Ni que decir tiene el hecho de su trabajo de pulido de la piedra como algo poco útil. El Compañero no debe pulir sino tallar, y así darle forma a su vida y dejarla lista para ser útil al edificio social.
Y se supone que su piedra bruta ya no lo es tanto porque antes la trabajó como Aprendiz, por lo que quizás algo de formato tenga.
Pero pulir una piedra que aún no ha sido tallada representará un prolongado esfuerzo para el Compañero, del que solo obtendrá un producto final mediocre y de baja calidad.

El caso de un 
Maestro masón puliendo una piedra bruta, ya merece una consideración especial por la gravedad del asunto.
Seguramente ya aprendió a desbastar, también a tallar, pero a la hora de pulir nos encontramos con que todavía 
la piedra en cuestión no ha dejado de ser una piedra bruta.
Y es muy grave ver esta situación con Maestros masones de carrera meteórica, que sin el conocimiento simbólico correctamente aprehendido, nunca dejaron de ser piedras brutas.

Para desbastar la piedra hay que pegarle fuerte y quitarle grandes trozos sin contemplación alguna, con el único objetivo de llegar a la piedra perfecta. Tratada con demasiada suavidad y desidia a la hora del desbaste, quizá apenas acariciada a la hora del tallado, no importa la energía que se le ponga a la hora del pulido.
La piedra bruta pulida en manos de un Maestro es el peor resultado imaginable que puede llegar a acontecer.
Allí es que nos encontramos con Maestros de tercer grado o de los grados filosóficos, con increíbles ínfulas de grandeza, rellenos de una soberbia a toda prueba. Ciegos, sordos y mudos ante todo lo que acontece mas allá de su limitada visión de las cosas.
Estos nefastos personajes, son lo peor de la Masonería especulativa, con un parangón que jamás hubiera podido ocurrir si lo comparamos con los antiguos masones operativos.

Entonces a no olvidar.
a) La piedra bruta no se pule, se desbasta (tarea del Aprendiz).b) Luego la piedra debe ser tallada (tarea del Compañero)c) Finalmente la piedra se pule (digna tarea del Maestro masón).

No en vano el hombre tuvo que tallar la piedra durante casi doscientos mil años antes de aprender a pulirla. Por ello es indispensable nunca confundir los términos y no saltear jamás los pasos del proceso.
No vaya a ser que equivoquemos nuestro trabajo simbólico y después de muchos años de Masonería, tengamos un producto final solamente útil para colocar 
de adorno sobre algún mueble, y mostrarlo orgullosos a los amigos que nos visitan.
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GRANDES INICIADOS



Barão do Rio Branco 

(1845 – 1912) José Maria da Silva Paranhos Júnior, barão do Rio Branco, foi professor, político, jornalista, diplomata, historiador e biógrafo. Nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 20 de abril de 1845, e faleceu na mesma cidade, em 10 de fevereiro de 1912. 
Rio Branco era filho de José Maria da Silva Paranhos, o visconde do Rio Branco. Cursou o Colégio Pedro II, a Faculdade de Direito de São Paulo, depois a de Recife. Bacharel em 1866, viajou pela Europa e, na volta, regeu a cadeira de Corografia e História do Brasil no Imperial Colégio. Em 1869, foi nomeado promotor público de Nova Friburgo. No mesmo ano acompanhou, como secretário da Missão Especial, o visconde do Rio Branco ao rio da Prata e ao Paraguai. No mesmo caráter se manteve, em 1870 e 1871, nas negociações de paz entre os membros da Tríplice Aliança e o Paraguai. Regressando ao Rio, dedicou-se ao jornalismo. Foi dirigir o jornal A Nação, juntamente com Gusmão Lobo. Em maio de 1876, Rio Branco deixava o jornalismo para aceitar o cargo de cônsul-geral do Brasil em Liverpool. Em 1884, recebeu a comissão de delegado à Exposição Internacional de São Petersburgo e, depois de proclamada a República, foi nomeado, em 1891, em substituição do conselheiro Antonio Prado, superintendente geral na Europa da emigração para o Brasil, cargo que exerceu até 1893. Durante a estadia na Europa, produziu várias obras: redigiu uma Memória sobre o Brasil para a Exposição de São Petersburgo; para o Le Brésil, de Sant'Anna Nery, escreveu Esquisse de l'Histoire du Brésil; apresentou contribuições para a Grande Encyclopédie, de Levasseur, na parte relativa ao Brasil.
 Argentina e Amapá
 Em 1893, Floriano Peixoto escolheu Rio Branco para substituir o barão Aguiar de Andrade, falecido no desempenho da missão encarregada de defender os direitos do Brasil aos territórios das Missões. A questão, nos últimos dias do Império, fora submetida ao arbitramento do presidente Cleveland, dos EUA, como resultado do tratado de 7 de setembro de 1889, concluído com a Argentina. 
Rio Branco, encarregado de advogar os pontos de vista brasileiros, apresentou ao presidente Cleveland uma Folha Maçônica Nº 257, 21 de agosto de 2010 Página 2 exposição, acompanhada de valiosa documentação, reunida em seis volumes, A questão de limites entre o Brasil e a Argentina, obra que muito contribuiu para o laudo arbitral de 5 de fevereiro de 1895, inteiramente favorável às pretensões brasileiras. Em 1898, foi encarregado de resolver outro importante assunto diplomático: a questão do Amapá. O Tratado de 10 de abril de 1897 escolheu para árbitro da questão o presidente da Suíça. Rio Branco vinha estudando a questão do Amapá desde 1895. Ao chegar a Berna, apresentou uma memória de sete volumes. A sentença arbitral, de 1º de dezembro de 1900, foi favorável ao Brasil, e o nome de Rio Branco foi colocado em plano de superioridade em relação a qualquer outro político ou estadista brasileiro da época. 
Ministro das Relações Exteriores 
Em 31 de dezembro de 1900 foi nomeado ministro plenipotenciário em Berlim. Em 1902 foi convidado pelo presidente Rodrigues Alves a assumir a pasta das Relações Exteriores, na qual permaneceu até a morte, em 1912. Logo no início de sua gestão, defrontou-se com a questão do Acre, território fronteiriço que a Bolívia pretendia ocupar, solucionando-a pelo Tratado de Petrópolis. A seguir, encetou negociações com outros países limítrofes, cujas fronteiras com o Brasil suscitavam questões litigiosas. Seu empenho encerrou as velhas disputas que o Brasil mantinha com quase todos os países da América do Sul. Em 1901, apesar dos esforços e do valor intelectual do plenipotenciário brasileiro, Joaquim Nabuco, a questão da Guiana Inglesa foi resolvida, por laudo do árbitro Victor Emanuel, rei da Itália, contra o Brasil. Rio Branco, no entanto, soube entender os motivos do laudo que despojava o Brasil de uma parte do seu território e deu a Joaquim Nabuco a compensação de nomeá-lo embaixador do Brasil em Washington.
Definindo o contorno do território brasileiro 
Veio, depois, uma série de tratados memoráveis: em 1904, com o Equador; em 1906, com a Guiana Holandesa; em 1907, com a Colômbia; em 1904 e 1909, com o Peru; em 1910, com a Argentina. Ficavam definidos, de um modo geral, os contornos do território brasileiro, assim como, com pequenas alterações, ainda hoje subsistem. Além da solução dos problemas de fronteira, Rio Branco lançou as bases de uma nova política internacional, adaptada às necessidades do Brasil moderno. Foi, nesse sentido, um devotado pan-americanista, preparando o terreno para uma aproximação mais estreita com as repúblicas hispano-americanas e acentuando a tradição de amizade e cooperação com os Estados Unidos. 
Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/rio-branco.jhtm 

Aspectos de la Masonería en Estados Unidos durante la década de 1940: Roosevelt, Truman, Ford


Aspectos de la Masonería en Estados Unidos durante la década de 1940: Roosevelt, Truman, Ford

 
Roosevelt, Franklin D. Trigésimo segundo presidente de los Estados Unidos (1933-1945). 
"Franklin Delano Roosevelt", dice el epígrafe de la fotografía reproducida en la revista Verbum de marzo-mayo de 1941, "a la terminación de un acto masónico en el que también intervinieron algunos de sus familiares y el actual alcalde de Nueva York, Fiorello Laguardia".
Fuente del documento, Archivos del G.·. O.·. F.·. A.·.

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Inauguración del Templo Franklin D. Roosevelt, en París

"La señora Eleanor Roosevelt presidió el pasado 9 de diciembre, la ceremonia de inauguración de un templo masónico. Numerosos hermanos aguardaron su llegada, luego que la señora Roosevelt usó de la palabra en la UN, al discutirse la Declaración de los Derechos del Hombre. La señora Roosevelt llegó acompañada del Gran Maestre de la G.·. L.·. de F.·., miembros del Consejo Federal y delegaciones de Obediencias amigas. Los hh.·. formaron la bóveda de acero.

El IL.·. H.·. J. Marechal, en representación del Gran Com.·. y en nombre del Supremo Consejo, refirióse a lo que la Masonería y el mundo deben a nuestro H.·. Franklin D. Roosevelt, cuya conducta y acción constituirán siempre un ejemplo para los masones de todos los países. Luego de los discursos del H.·. Orador y del Gran Maestre, la señora Roosevelt expresó todo el afecto que ella siente por Francia y que la ayuda de Estados Unidos, retribuía la que había recibido otrora en su lucha por la independencia. Agregó que jamás olvidaría la calurosa recepción de los masones franceses.

Expresóle el Gran Maestre que era tradicional ofrecer rosas rojas a las damas que hacían a la Orden el honor de una visita y le ofrendó un ramo de treinta tres rosas rojas, adornado con los colores de la Gran Logia. En nombre de los masones dio un abrazo frat.·. a la compañera de nuestro recordado H.·. Roosevelt e hizo tributar en su honor una trip.·. batería.

Acompañada del Gran Maestre y de los miembros del Consejo Federal, la señora Roosevelt se retiró bajo una bóveda de acero.

Prosiguió luego la ceremonia rituálica de la consagración del Templo. El H.·. Antonio Coen esbozó la vida del H.·. Franklin D. Roosevelt, consagrado a trabajar en bien de la humanidad. Usaron de la palabra los IIL.·. Hh.·. Edmond Troch, G.·. M.·. del G.·. O.·. de Bélgica; Ubaldo Triaca, en nombre de la Masonería Italiana, y André Legrand, G.·. Sec.·. del G.·. O.·. de Francia".
Fuente: Verbum, revista masónica del Gran Oriente Federal Argentino, Cuarta época, Año XV-Nº 17, Buenos Aires, Marzo de 1949.

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Franklin D. Roosevelt fue iniciado el 11 de octubre de 1911 en la Logia Holland Nº 8 de Nueva York, el 17 de febrero de 1933 participó en la "elevación" (sic) de su hijo Elliot (1910-1990), en la Logia del Arquitecto Nº 519, también de la ciudad de Nueva York. El 7 de noviembre de 1935 estuvo presente -aunque no participó en los grados-, cuando otros hijos suyos, James (1907-1991) y Franklin (1914-1988), se convirtieron en miembros de la Logia a la que pertenecía Elliot.
Fuente: Paul Jeffers.
Truman, Harry S. Trigésimo tercer presidente de los Estados Unidos (1945-1953).
Foto del M.·.R.·.H.·. Harry Truman en una visita a la ciudad de St. Louis, Missouri - U.S.A. Foto donde se observa al Presidente de Estados Unidos, Mr. Harry Truman (Past Gran Maestro de la Gran Logia de Missouri) en joyas masónicas (mandil y medallas), en una visita a la ciudad de St. Louis, Missouri y donde se le aprecia cruzando sus brazos y agitando las manos con quien sería el nuevo Gran Maestre, James Bradford (a la izquierda en pantalla) y saliente Gran Maestre, Harry Sunderland.
Fuente de la fotografía y el texto: FÉNIX, Journal Masónico de Perú.

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Truman Masón

"Un día, a fines de 1908, un primo de mi madre vino a nuestra chacra para inspeccionar unos animales, y noté que tenía un emblema masónico en el ojal de su saco. Le dije que siempre había querido pertenecer a esa sociedad. Pocos días después me trajo una solicitud de iniciación a la Logia Belton, Nº 450 de Belton, Missouri. El 9 de febrero de 1909 obtuve mi primer grado. Frank Blair era el presidente del Banco de Belton, que era el banco que utilizábamos, y W. B. Garrison era cajero -o Frank era cajero y Billy cajero ayudante. Los dos eran masones entusiastas. Frank era vice Gran Maestre y al mismo tiempo "Distric Lecturer" (Orador de Distrito) para el distrito masónico Nº 34 de Missouri, y Billy Garrison, Venerable de la Logia de Belton. Estos dos hombres, con suma paciencia, me enseñaron el Ritual de los diversos grados. Recibí mi grado tercero el 9 de marzo de 1909 y poco después, el Gran Orador de Missouri, James R. Mc Lachlan de Kehoka, vino a Belton a pasar tres días. Asistí a todas las reuniones que se celebreron con este motivo y después le acompañé a Holden y a St. Joseph, adquiriendo la instrucción necesaria en los tres grados como para acompañar a Frank Blair en sus visitas oficiales al distrito 34. Había 9 ó 10 Logias en el distrito, y durante los meses de invierno todas fueron visitadas. En la próxima elección en la Logia, fui electo Segundo Vigilante y ocupé este cargo durante 1910.

En 1911 organicé una Logia en Grandview -Nº 618- y fui nombrado Venerable Maestro alrededor de mayo o junio. Fui a la reunión de la Gran Logia en St. Louis y obtuve la Carta Constitutiva parra la Logia de Grandview, siendo desde entonces un asiduo asistente a las reuniones anuales de la Gran Logia.

El distrito masónico Nº 22, que comprendía todo el condado de Jackson, fue dividido en dos, y en 1924 al fallecimiento del Vice Gran Maestre del distrito 59, recientemente creado, me nombraron Vice Gran Maestre y Vice Gran Orador, cargos que desempeñé por espacio de 5 años. En esa época yo era el juez que presidía la corte del condado de Jackson y un demócrata activo. El señor Gentry, Gran Maestre del distrito 59, era un Republicano rabioso. Escalé posiciones normalmente hasta que llegué al primer puesto electivo, el cuarto en la escala jerárquica de la Gran Logia. Se me organizó una oposición en St. Louis, pero triunfé. Esa oposición continuó hasta que fui elegido Gran Maestre de la Gran Logia de Missouri en 1940. En ese momento estaba empeñado en la campaña más amarga de mi carrera para la reelección al senado. Tenía como oponentes al Gobernador, y a Manville Davis, que era el candidato Republicano.

Davis inició una campaña muy amarga, y en curso de ella me hizo cargos muy graves. Yo tenía un amigo político Católico en St. Louis de nombre James E. Wade, quien asistió a una reunión en una pequeña ciudad cerca de St. Louis. Davis me hizo los cargos de costumbre . Forrest Donnel, que después fue Gobernador y Senador, hablaba en la misma reunión. Donnel me seguía en antigüedad dentro de la Gran Logia y fue después Gran Maestre.

Jim Wade se le acercó después de la reunión y le preguntó si yo podía ser un hombre tan bajo como decía Davis, y al mismo tiempo Gran Maestre de los Masones de Missouri. El señor Donnel dijo: "No, Jim. No lo es". Esta fue la ruina de Davis, gané por 276.000 votos.

Terminé mi mandato de Gran Maestre, cumplí mi período de Senador y evidentemente me fue bien en los dos. Hice más de veinte viajes aéreos a Missouri desde setiembre de 1940 a setiembre de 1941, para atender en los asuntos de la Gran Logia, di la mitad de mi sueldo de Gran Maestre a la Asociación de Ayuda Masónica para los soldados que se encontraban en los campos de entrenamiento, organicé la Comisión de Investigación del Programa de Defensa en el Senado el 28 de febrero de 1941 y finalmente me metí en toda clase de líos, Vicepresidencia, Presidencia, etc".
Fuente: Extracto del libro "El Presidente", por William Hillmann, basado en los papeles privados, cartas, diarios y entrevistas personales del H.·. Harry S. Truman. Material reproducido por Verbum en 1952 y adjuntado a los Archivos del G.·. O.·. F.·. A.·.

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Harry S. Truman fue iniciado el 9 de febrero de 1909, en la Logia Belton Nº 450 de Belton, Missouri. En 1911, cuando varios de sus miembros se separaron para establecer la Logia Grandview Nº 618 de Grandview, Missouri, Truman fue su primer Venerable Maestre. En la sesión anual de la Gran Logia de Missouri, el 24 y 25 de setiembre de 1940, fue elegido por mayoría abrumadora como nonagésimo séptimo Gran Maestre de los Masones de Missouri, cargo que mantuvo hasta el 1º de octubre de 1941. También fue nombrado Soberano Gran Inspector General -grado treinta y tres- y miembro honorario del Supremo Consejo, el 19 de octubre de 1945, en la sede de la Jurisdicción Sur del Supremo Consejo de Washington D.C. También fue elegido Gran Maestre del Supremo Consejo Internacional, Orden de De Molay. El 18 de mayo de 1959 el ex presidente Truman recibió un premio por sus cincuenta años en la Orden, único presidente estadounidense en alcanzar ese aniversario de oro en la masonería.
Fuente: Paul Jeffers.
Ford, Gerald Rudolph. Trigésimo octavo presidente de los Estados Unidos (1974-1977). Fuente de la fotografía: Colección privada del Q.·. H.·. Jorge F. Villalba.

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Gerald R. Ford fue iniciado el 30 de setiembre de 1949, en la Logia de Malta Nº 465 de Grand Rapids, Michigan, junto con sus medio hermanos Thomas, Richard y James. Le fueron conferidos los grados de Compañero y Maestro masón en la Logia Columbia Nº 3 de Washington D.C., el 20 de abril y el 18 de mayo de 1951, como cortesía a la Logia de Malta. Ford fue designado Soberano Gran Inspector General y miembro honorario de la jurisdicción Norte del Supremo Consejo, en la Academia de música de Filadelfia el 26 de setiembre de 1962. El presidente Ford fue elegido por unanimidad miembro activo del Supremo Consejo Internacional, Orden de De Molay, y honorable Gran Maestre en la sesión anual celebrada en Orlando, Florida, entre el 6 y el 9 de abril de 1975. Ford conservó ese cargo hasta hasta enero de 1977, momento en el cual pasó a ser Gran Maestre aprobado honorario, y recibió su "cuello y joya" el 24 de octubre de 1978 en Topeka, Kansas, de manos del honorable Thomas C. Raum hijo, Gran Maestre, Orden de De Molay.
Fuente: Paul Jeffers.