MALLEUS MALEFICARUM (MARTELO DAS BRUXAS


O Malleus Maleficarum (traduzido para português como Martelo das Feiticeiras ou Martelo das Bruxas) é um livro escrito em 1484 e publicado em 1486 (ou 1487), por dois monges alemães dominicanos, Heinrich Kramer e James Sprenger, que se tornou uma espécie de "manual contra a bruxaria".
O livro foi amplamente utilizado pelos inquisidores por aproximadamente duzentos e cinqüenta anos, até o fim da Santa Inquisição, e servia para identificar bruxas e os malefícios causados por elas, além dos procedimentos legais para acusá-las e condená-las.
O Malleus Maleficarum traz inúmeras e exageradas descrições e, até certo ponto, apelativas e incoerentes. O livro divide-se em três partes distintas, sendo que cada parte subdivide-se em capítulos chamados de Questões. A primeira parte, que contém dezoito questões, ensina a reconhecer bruxas em seus múltiplos disfarces e atitudes. A segunda parte traz apenas duas questões, mas a primeira está subdividida em dezesseis capítulos e a segunda em oito capítulos. Esta segunda parte expõe os tipos de malefícios, classificando-os e explicando-os detalhadamente, e os métodos para desfazê-los. A terceira e última parte, que contém uma introdução geral e trinta e cinco questões subdivididas, condiciona as formalidades para agir "legalmente" contra as bruxas, demonstrando como inquiri-las e condená-las, tanto nos tribunais civis como eclesiásticos.

Grandes Iniciados "José do Patrocínio"


 Se toda a propriedade é roubo, a propriedade escrava é um roubo duplo, contrária aos princípios humanos que qualquer ordem jurídica deve servir." Não se tratava apenas de uma retórica inflamada de nítida inspiração socialista, nem de um mero exercício de propagandismo desabusado que se poderia esperar de um dos jornalistas mais famosos do país. Filho de um padre com uma escrava que vendia frutas, José do Patrocínio (1853 – 1905) sabia do que estava falando: senhor por parte de pai, escravo por parte de mãe, vivera na pele todas as contradições da escravatura.
Nascido em Campos (RJ), um dos pólos escravagistas do país, mudou-se para o Rio de Janeiro e começou a vida como servente de pedreiro na Santa Casa de Misericórdia do Rio. Pagando o próprio estudo, formou-se em farmácia. Em 1875, porém, descobriu a verdadeira vocação ao um jornal satírico chamado "Os Ferrões” Começava ali a carreira de um dos mais brilhantes Jornalistas brasileiros de todos os tempos. Dono de um texto requintado e viril, José do Patrocínio - que de início assinava Proudhon -- se tornou um articulista famoso em todo o país. Conheceu a princesa Isabel, fundou seu diário, a "Gazeta da Tarde" virou o "Tigre do Abolicionismo".
SALOMÃO
Brasil – A terra de Ophir



(Trechos extraídos de Arthur Franco em "A Idade das Luzes".)


Se parece estranho o conhecimento de terras a Ocidente antes de Colombo, é por pura desinformação histórica. O historiador brasileiro Cândido Costa escreveu em 1900: "Diodoro de Sicília (90-21 ac), 45 anos antes da Era Cristã, escreveu grande número de livros sobre os diversos povos do mundo; em seus escritos, designa claramente a América com o nome de ilha, porque ignorava sua extensão e configuração. Essa expressão de ilha é muitas vezes empregada por escritores da Antigüidade para designarem um território qualquer. Assim vimos que Sileno chama ilhas a Europa, Ásia e África. Na narração de Diodoro, não é possível o engano quando descreve a ilha de que falamos: Está distante da Líbia (ou seja, da África) muitos dias de navegação, e situada no Ocidente”

Loja Maçônica União Constante


A Loja Maçônica União Constante completou este ano 170 anos (foi fundada em 13.06.1840 no Oriente de Rio Grande - RS). Alguns fatos curiosos, dignos de registro:

- A Bíblia utilizada na Loja é de uma edição de 1848, ofertada à Loja pelo escritor francês Victor Hugo, também maçom.
- O herói farroupilha Giuseppe Garibaldi, de nacionalidade italiana, foi iniciado em 1836 na Loja Asylo da Virtude, antecessora da União Constante.
- Em 1847 o líder farrapo, Irmão Bento Gonçalves da Silva, foi o portador da Carta Constitutiva da Loja União Constante.
- Nos idos de 1873 veio a falecer em Rio Grande, em decorrência de grave enfermidade, um jovem tripulante de um navio alemão, cujo nome era Friedrich Christian Koch. Da Alemanha chegou à Loja um pedido da família para que fosse dado um repouso cristão ao marinheiro falecido. Atendendo à solicitação, a Loja União Constante mandou construir um túmulo digno no então Cemitério Protestante, onde ainda repousam os restos mortais do estrangeiro. Desde então o túmulo tem sido mantido e conservado com zelo por todas as administrações da Loja.

Nove conselhos do Ir.'. Abrahan Lincoln








 


 

Quem foi o Irmão.'. Abraham Licoln?

                                    Abraham Lincoln (12 de fevereiro de 1809 — 15 de abril de 1865) serviu como o 16° Presidente dos Estados Unidos de março de 1861 até seu assassinato em abril de 1865. Ele liderou o país de forma bem-sucedida durante sua maior crise interna, a Guerra de Secessão, preservando a União e abolindo a escravidão. 

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MAÇONARIA E REVOLUÇÃO FARROUPILHA : "NA HOMENAGEM AO PASSADO A CERTEZA DO FUTURO"



Meus Irmãos
... repasso texto que deverá sair no jornal regional a respeito do evento que tivemos a honra de estarmos presentes servindo mais uma vez de testemunho ocular da história, que, planejada por mentes de consciência expandida e executada por mãos de construtores sociais,  haverá de continuar a  gerar mais frutos em prol de uma humanidade mais feliz e mais próspera.
com um TFA
Getulio Rogerio Arbo Pavlak - GL/RS

A maçonaria e a proclamação da Independência do Brasil


A maçonaria e a proclamação da Independência do Brasil - Escrito por Dariam Gomes Villela - site GOSP.
Segundo o autor José Castellani, a obra máxima da maçonaria brasileira e a única de que ela participou de fato, como instituição, foi a independência do Brasil. Isso ocorreu em 1822. Neste mesmo ano, os maçons brasileiros criavam a primeira obediência nacional, o Grande Oriente Brasílico, ou Brasiliano, que posteriormente viria a ser o Grande Oriente do Brasil. Porém, esse mesmo autor também afirma que a independência política do país não foi obra exclusiva da maçonaria. D. João deu o primeiro passo quando elevou o Brasil à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves em 1815.
Durante a Revolução Pernambucana de 1817, muitos patriotas brasileiros foram executados e em 1818 D. João expediu alvará declarando criminosos e proibidas todas e quaisquer sociedades secretas.  Determinou também pena de morte a seus integrantes e aos que participassem de suas atividades. O alvo era a maçonaria. Entretanto, vários maçons brasileiros, correndo os riscos inerentes, continuaram seus trabalhos políticos sob a capa de sociedades recreativas e culturais. Os maçons naquela época eram considerados subversivos tanto em Portugal, como no Brasil.